segunda-feira, 4 de abril de 2011

Carta um jovem pastor do Zimbábue

Carta de um jovem pastor do Zimbábue, que foi executado, martirizado (para nós discípulos, já que ele morreu pelo evangelho)! Esta carta foi encontrada no escritório dele.




Sou parte da fraternidade dos que não se envergonham. Tenho o poder do Espírito Santo. A sorte foi lançada. Ultrapassei a linha. A decisão foi tomada - sou discípulo dele. Não olharei para trás, não darei trégua, não diminuirei o ritmo, não retrocederei e não ficarei parado. Meu passado está redimido, meu presente faz sentido, meu futuro está assegurado. Não aguento mais vida medíocre, andar pela visão, joelhos macios, sonhos sem cor, visões amansadas, conversa mundana, doação barata e alvos minimizados.

Não mais preciso de proeminência, prosperidade, posição, promoções, aplausos ou popularidade. Não tenho de estar certo, ser o primeiro, o maioral, o reconhecido, louvado, querido ou premiado. Vivo agora pela fé, reclino-me em sua presença, ando por paciência, sou elevado pela oração e obro com poder.

Meu rosto está decidido, minha marcha é acelerada, meu alvo é o céu, meu caminho é estreito, minha estrada acidentada, meus companheiros poucos, meu Guia confiável, minha missão clara. Não posso ser comprado, dissuadido, desviado, seduzido, mudado de rumo, iludido ou atrasado. Não recuarei diante do sacrifício, não hesitarei na presença do inimigo, não me entregarei aos valores da popularidade e não perambularei no labirinto da mediocridade.

Não desistirei, não me calarei e não darei trégua até que tenha, à última medida, permanecido, acumulado, orado, pagado à vista e pregado pela causa de Cristo. Sou discípulo de Jesus. Devo ir em frente até que ele venha, doar-me até esgotar-me as forças, pregar tudo que sei, e trabalhar até que ele me detenha. E, quando Ele vier por si mesmo, não terá problema em me reconhecer [...] minha bandeira estará clara
Este combateu um bom combate! 

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